1922 E Depois..-
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Em 1922 e Depois, você será transportado para a efervescência da Semana de Arte Moderna e testemunhará o legado duradouro de seus principais artistas.
Mário de Andrade, Rubem Braga e Walmir Ayala trazem relatos únicos, alguns inéditos, repletos de uma ternura que revela a conexão pessoal com esses gigantes da cultura brasileira.
Esta antologia não apenas dialoga com a essência do modernismo, como também proporciona um carinhoso passeio pelas vidas e obras de figuras icônicas como Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Villa-Lobos, Tarsila do Amaral e tantos outros mestres da arte e da literatura brasileira.
É uma oportunidade única de se conectar com a riqueza da história cultural do Brasil.
1922 e Depois é mais do que uma leitura, é uma experiência imersiva que irá enriquecer sua compreensão da cultura brasileira e do movimento modernista. Garanta seu exemplar agora e mergulhe na magia do nosso patrimônio cultural.
O legado da Semana de Arte Moderna e sobretudo o de seus principais artistas são aqui evocados — ora por Mário de Andrade, ao mesmo tempo autor e personagem, ora por Rubem Braga e Walmir Ayala. Alguns textos são inéditos em livro, e quase todos, de certo modo, não escondem certa ternura. 1922 e depois é uma antologia que dialoga com “a ideia modernista”, como diria Wilson Martins, e é também um amoroso passeio pela vida e a obra de muitos dos mais importantes artistas brasileiros modernos.De Andrade, Mário
Nascido Mário Raul de Morais Andrade em 1893, na Rua Aurora, São Paulo, ficou conhecido simplesmente como Mário de Andrade. Foi um dos maiores expoentes do movimento estético modernista, bem como polímata, pois, além de escritor, era pianista, professor de música, folclorista, fotógrafo, crítico literário e historiador da arte. Ele fez parte da primeira fase do Modernismo mais engajada e destrutiva, chamada de heroica, na qual o ideal era formar uma identidade nacional para a arte brasileira. Participou ativamente da Semana de Arte Moderna que ocorreu em 13 de fevereiro de 2022 e que recentemente alcançou seu centenário. Foi amigo de outros importantes modernistas como Anita Malfatti, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira, entre muitos outros. Sua obra-prima foi Macunaíma, um livro-encarnação dos caracteres brasileiros, incorporando os principais brasileirismos, Mário foi além e destruiu os paradigmas literários anteriores, propostos por escolas estético-literárias como a do Romantismo, Naturalismo e Realismo. Se Macunaíma foi seu ápice, Amar, verbo intransitivo foi seu primogênito, seu primeiro romance, tendo espaço privilegiado em seu coração. |
André Seffrin
André Seffrin nasceu no Rio Grande do Sul e hoje vive no Rio de Janeiro. É crítico literário e ensaísta, tendo organizado cerca de 25 livros. Ganhou o prêmio Jabuti em 2017, com o livro Caixa Rubem Braga: Crônicas (categoria Contos e Crônicas), e em 2018, com O Poeta e Outras Crônicas de Literatura e Vida (categoria Crônica), ambos reuniões de textos variados do cronista Rubem Braga, coorganizados por Seffrin. |
| ISBN | 9786556403700 |
| Autores | De Andrade, Mário (Autor) ; Rubem Braga (Autor) ; Walmir Ayala (Autor) ; Luís Bueno (Prefácio) ; André Seffrin (Compilador) |
| Editora | Nova Fronteira |
| Coleção/Serie | Biblioteca Diamante |
| Idioma | Português |
| Edição | 1 |
| Ano de edição | 2021 |
| Páginas | 168 |
| Acabamento | Brochura |
| Dimensões | 18,00 X 12,50 |
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