CONHEÇA A MELHOR E MAIS COMPLETA EDIÇÃO DE
"A REVOLUÇÃO DOS BICHOS"
- Texto integral traduzido do original
- Traduzido, apresentado e comentado pelo filósofo Claudio Blanc
- Páginas com ilustrações incríveis de Nelson Provazi
- Caderno de fotos que retrata a vida do autor
- Cronologia com eventos na vida do autor, no mundo e no Brasil
- Projeto gráfico do artista Alan Maia
Relançado pela Troia Editora, A Revolução dos Bichos (1945), de George Orwell (1903-1950), sátira ao comunismo soviético do século XX, retrata o arbítrio e a desigualdade que imperam nos regimes de exceção. A história se passa na Fazenda do Solar, de seu despótico proprietário, Jones, que explora e maltrata os animais. Revoltados, os bichos se unem e expulsam o dono e assumem a gestão da fazenda, agora com o nome de Fazenda dos Bichos, sob a liderança de dois porcos rivais, Napoleão (representando Stalin) e Bola de Neve (Trótski). São editados os Sete Mandamentos da fazenda, que pregam igualdade entre os animais, mas aos poucos eles foram adulterados até serem praticamente abolidos “Os leitores modernos passaram a ver o livro de Orwell como um poderoso ataque a qualquer poder político, retórico ou militar que busca controlar os seres humanos por meio de mecanismos cruéis e injustos”, afirma o tradutor Claudio Blanc. Ele enriquece a nova edição brasileira com prefácio e notas substanciosas e didáticas, contextualizando a novela de Orwell, e uma cronologia da vida do escritor e dos principais acontecimentos no mundo e no Brasil, de 1903 a 1950. Essa nova edição tem moderno, original e arrojado projeto gráfico de Alan Maia e ilustrações de Nelson Provazi e ainda contém um extenso caderno de fotos... Segundo a revista Time, A Revolução dos Bichos é uma das mais importantes obras da língua inglesa de todos os tempos.
Edição comentada mostra que ‘A Revolução dos Bichos’ continua atual O clássico de George Orwell, relançado pela Troia, não é apenas uma denúncia da violência do comunismo soviético do século XX, mas também um alerta para o perigo da corrupção do poder em qualquer regime e do arbítrio do autoritarismo Nesse momento em que expressiva parte do mundo dá uma guinada à direita, rumo ao autoritarismo, a Troia traz ao público brasileiro uma oportuna e valiosa edição comentada de A Revolução dos Bichos, com tradução, prefácio e notas de Claudio Blanc. O clássico de George Orwell, publicado pela primeira vez em 1945, não é somente uma sátira à violência do comunismo soviético, liderado por Josef Stalin no século XX, mas também um alerta para o perigo da corrupção do poder em qualquer regime, de esquerda ou de direita, e o risco do autoritarismo. Segundo a revista Time, A Revolução dos Bichos é uma das mais importantes obras da língua inglesa de todos os tempos. A fábula de George Orwell, nome literário de Eric Arthur Blair (1903-1950), jornalista nascido na Índia britânica, retrata o arbítrio e a desigualdade que imperam no autoritarismo. O processo democrático é substituído pela imposição de medidas não debatidas. As leis passam a beneficiar apenas alguns setores da sociedade (os apoiadores do grupo no poder), direitos conquistados são eliminados e as massas vivem manipuladas pela mentirosa propaganda oficial. Além de verter a obra-prima de Orwell para um português claro, fluente, mas sem perder a essência e o sabor do original, Claudio Blanc enriquece a nova edição brasileira com prefácio e notas substanciosas e didáticas, contextualizando a novela de Orwell, e uma cronologia da vida do escritor e dos principais acontecimentos no mundo e no Brasil, de 1903 a 1950. A edição tem moderno, original e arrojado projeto gráfico de Alan Maia. “Apesar da narrativa fabulosa, dos animais que falam, que sabem ler, escrever e construir moinhos de vento, A Revolução dos Bichos é uma obra que denuncia a exploração de uma classe por outra e os mecanismos políticos que tornam isso possível”, escreve Claudio Blanc no prefácio. Ele lembra o que disse o biógrafo de Orwell, Jeffrey Meyers, sobre o livro: “Praticamente todos os detalhes têm significado político nessa alegoria”. A história se passa na Fazenda do Solar, de um certo senhor Jones, despótico proprietário, que explora e maltrata os animais para o seu exclusivo benefício. Revoltados, os animais se unem e expulsam o dono e assumem a gestão da fazenda, agora com o nome de Fazenda dos Bichos, sob a liderança de dois porcos rivais, Napoleão (representando Stalin) e Bola de Neve (Trótski). Logo após a revolução dos bichos são editados os Sete Mandamentos da fazenda, um guia de conduta que prega igualdade entre os animais. A rivalidade entre Napoleão e Bola de Neve termina com a expulsão da fazenda e assassinato no exílio do porco que representa Trótski, como ocorreu na vida real. Os Sete Mandamentos foram aos poucos adulterados até serem praticamente abolidos. “O que conta não é a doutrina econômica ou política, mas sim a tendência humana de explorar sua própria espécie”, afirma Claudio Blanc. Apesar da promessa de justiça e distribuição honesta dos frutos do trabalho de todos os bichos, os porcos, sob a liderança de Napoleão, se julgam superiores aos outros, não se esforçam e se apoderam das melhores instalações da fazenda e têm alimentação mais farta e rica. Entre os animais da história se destacam os cavalos, especialmente os incansáveis Sansão e Quitéria, símbolos do povo manipulado, desinformado, que acredita em tudo que o poder diz e sonham com a aposentadoria nunca alcançada; o burro Benjamin, velho e sábio, que suspeita da revolução; a vaca Mimosa, vaidosa e egoísta; o asqueroso porco Garganta, porta-voz do governo, que justifica as arbitrariedades de Napoleão com mentiras e sofismas; e os cães bravos, defensores dos porcos mandões e que impedem qualquer oposição ao poder. “Os leitores modernos passaram a ver o livro de Orwell como um poderoso ataque a qualquer poder político, retórico ou militar que busca controlar os seres humanos por meio de mecanismos cruéis e injustos”, escreve Claudio Blanc no prefácio. “Orwell conclui que a atitude das classes dominantes e seus esforços pela manutenção do poder e de seus privilégios em detrimento das classes mais baixas é a mesma, seja num regime comunista, seja num regime capitalista”, acrescenta Blanc, que além de tradutor é escritor e editor com formação em Filosofia. Seu livro De lenda em Lenda se Cruza Fronteiras foi selecionado como “Altamente Recomendável” pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLJ). Já traduziu 45 obras, entre elas O Peregrino, do inglês John Bunyan (1628-1688), publicado pela Troia em 2019.George Orwell é o pseudônimo de Eric Arthur Blair, nascido em Motihari, na Índia britânica, em 1903, e educado na Inglaterra. Trabalhou no Exército, seguindo a tradição familiar, foi membro do Partido Independente e canalizou para a literatura sua voz contra injustiças sociais, marca em obras consagradas como a Revolução dos Bichos e 1984. O autor morreu de tuberculose, em Londres em 1950. |
FERNANDA EMEDIATO é paulistana, escritora, editora, produtora e empresária. Escreveu seu primeiro livro, A menina perdida, aos nove anos de idade em uma agenda infantil. Esse livro foi publicado em 2013, pela Geração Editorial; Ele fala sobre não julgar as pessoas sem antes conhecê-las. Seu segundo livro, A menina sem cor, publicado em 2020 pela editora Troinha, apresenta, de forma sensível e cuidadosa, os temas racismo e autoaceitação.Como ativista, desde 2013, participa de iniciativas pelos direitos infantis, integrando grupos que visitam escolas da capital de São Paulo e outras cidades, com o objetivo de enfatizar a importância da leitura na construção da personalidade. Em 2017, participou de um projeto com atividades voltadas para as crianças com de? ciência visual atendidas pela Fundação Dorina Nowill, usando como tema seu livro A menina sem cor. Entre outras ações, em 2015, criou a campanha social “Você faz, você pode”, na qual arrecadou dinheiro por meio de crowdfunding para a aquisição de brinquedos que foram distribuídos na periferia de São Paulo e também na Fundação Oncocentro de São Paulo (FOSP). |
Claudio Blanc é escritor e editor tendo colaborado em diversas publicações ao longo dos últimos 20 anos. É autor, entre outros, dos livros Aquecimento Global e Crise Ambiental, Uma Breve História do Sexo, O Lado Negro da CIA e O Homem de Darwin.Claudio Blanc também escreve sobre mitologia e tem produzido obras de reconto. De Lenda a Lenda se Cruza Fronteiras foi selecionado como altamente recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infanto Juvenil, e Avantesmas, finalista do Prêmio Jabuti 2015, foi escolhido pela Prefeitura de São Paulo e Secretária Municipal da Educação para compor o Projeto Minha Biblioteca Edição 2018. Claudio Blanc também assina, até o momento da publicação deste livro, a tradução de 44 obras nos mesmos campos de conhecimento sobre os quais escreve, entre elas, os bestsellers Fumaça e Espelhos, de Neil Gaiman, e O Relatório da CIA – Como Será o Mundo em 2020. |
ALAN MAIA é um conceituado designer baiano. Ele se formou em publicidade na universidade FIAM-FAAM. Começou a se dedicar à área editorial em 1992. Desde então criou mais de 500 capas e projetos grá? cos, publicados por grandes editoras. Para cada livro, faz, com muita criatividade, projetos grá? cos exclusivos, equilibrando o aspecto visual do livro — layout, cores, tipogra? a, design etc. — com seu conteúdo editorial — texto e linguagem. |
Dados pessoais: O ILUSTRADOR : NELSON PROVAZI Nelson Provazi é ilustrador e artista visual. Já ilustrou diversos livros, adultos e infantis, tais como O Quebra-Nozes e Camundongo-Rei (Berlendis) e Luís Carlos Prestes, de Daniel Aarão Reis (Cia. das Letras), além de colaborar frequentemente com jornais e revistas. Seu maior passatempo é traduzir palavras em imagens, como as que estão nesta obra ? um dos seus títulos favoritos. |
ISBN | 9786588436080 |
Autores | Orwell, George (Autor) ; Emediato, Fernanda (Editor) ; Blanc, Claudio (Tradutor) ; Provazi, Nelson (Ilustrador) ; Maia, Alan (Designer) |
Editora | Troia |
Idioma | Português |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2021 |
Páginas | 224 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 20,80 X 13,50 |
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