Uma doença fatal assola o Brasil e o transforma em uma terra pós-apocalíptica: sem governo, sem leis e sem esperanças. Os sobreviventes tentam cruzar o país em busca de um porto seguro.
Vencedor do Prêmio Jabuti na categoria “Romance de Entretenimento”.
Primeiro, o uso de novos agrotóxicos sem os devidos testes. Depois, a reação inesperada com as larvas que eles deveriam dizimar. Não se sabe quem foi o primeiro infectado, apenas que o surto começou no Mato Grosso do Sul. São os chamados corpos secos: espectros humanos que não possuem mais atividade cerebral. Mas seus corpos ainda funcionam e anseiam por sangue.
Seis meses depois, há poucos sobreviventes. Um jovem aparentemente imune à doença está sendo estudado por uma equipe médica e precisa ser protegido a qualquer custo; uma dona de casa vive em uma fazenda no interior do Brasil e se encontra sozinha precisando reagir para sair de seu isolamento; uma criança vê a mãe tentar de tudo para salvar a família e fugir do contágio; uma engenheira de alimentos percebe que seus conhecimentos técnicos talvez não sejam suficientes para explicar o terror que assola o país. Juntos, eles vão narrar suas jornadas, em busca do último refúgio ao sul do país. Escrito em conjunto por quatro autores, Corpos secos não é só um thriller, nem um romance-catástrofe. É uma narrativa sobre os limites da maldade humana, e as chances de redenção em meio ao caos.
Samir Machado de Machado nasceu em Porto Alegre, em 1981. É escritor, tradutor e e mestre em escrita criativa. É autor, entre outros, do premiado Tupinilândia (Todavia, 2019). |
LUISA GEISLER é escritora, tradutora e doutoranda na Universidade Princeton, além de mestre em Processo Criativo pela National University of Ireland e em Estudos Culturais Brasileiros na University of New Mexico. Escreveu, entre outros, Luzes de emergência se acenderão automaticamente, De espaços abandonados, Enfim, capivaras e é coautora de Corpos secos, pelo qual ganhou o Jabuti em 2021. Venceu duas vezes o prêmio Sesc de literatura e foi duas vezes finalista do Jabuti, uma delas com Quiçá. Participou de ações com o Malba, de Buenos Aires, a Serpentine Gallery, de Londres, e a OMI Ledig House, de Nova York. Tem textos e livros traduzidos para mais de quinze países. Nasceu em Canoas (RS) e mora em Princeton, nos Estados Unidos. |
MARCELO FERRONI nasceu em junho de 1974, em São Paulo, e vive atualmente no Rio. É autor dos livros Dia dos mortos (2004), Método prático da guerrilha (2010), Das paredes, meu amor, os escravos nos contemplam (2014) e O fogo na floresta (2017). É também editor de livros, casado e com dois filhos. Estreou na literatura na antologia A terceira face (1995), organizada por Gabriel Perissé. |
NATALIA BORGES POLESSO nasceu em Bento Gonçalves, em 1981. É pesquisadora, escritora e tradutora. Publicou Recortes para álbum de fotografia sem gente (2013), Coração à corda (2015), Amora (2015), vencedor do Prêmio Jabuti, Pé atrás (2018) e Controle (2019). Em 2017, a autora foi selecionada para a lista Bogotá39. Atualmente, é pesquisadora do Programa Nacional Pós-Doutorado, na Universidade de Caxias do Sul. Natalia tem seu trabalho traduzido para diversos países. |
ISBN | 9788556521026 |
Autores | Geisler, Luisa (Autor) ; Ferroni, Marcelo (Autor) ; Polesso, Natalia Borges (Autor) ; Machado, Samir Machado De (Autor) |
Editora | Alfaguara Do Brasil |
Idioma | Português |
Edição | 1 |
Ano de edição | 2020 |
Páginas | 192 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 23,40 X 15,00 |
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