Dinorá Perdeu O Gato
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A proposta desses textos é oferecer ao leitor na faixa dos 5 aos 6 anos (leitura acompanhada) e dos 7 aos 9 anos (leitura independente) histórias divertidas, com toques surreais, em que o lúdico é a tônica.
Nelas, palavras, sílabas e letras são personagens, na medida em que “constroem” ações e seres (animados e inanimados) e conduzem o eixo narrativo. Resultado de uma grande paixão pelas palavras, a intenção foi, justamente, louvá-las e “dar voz” a elas de um jeito livre, no ritmo e no estilo da imaginação desenfreada das crianças. Mostrar que palavras são vivas, se formam, se transformam e podem gerar e criar vidas (aí incluídas as histórias). A ideia também era trazer, nas ilustrações, uma “pegada” de desenho animado no estilo meio psicodélico característico da contracultura dos anos 1960-70, que transcendeu fronteiras e se tornou cult e superpop. O resultado é uma notável simbiose entre texto e ilustração. Tudo muito “concreto”, tanto uma conversa entre humanos e animais como entre um humano e/ou um animal e uma sílaba ou um sufixo, por exemplo.
Em função disso, nessas histórias tudo pode acontecer, e geralmente acontece. Humor, maluquices, soluções inesperadas, reviravoltas, sustos e surpresas e, muitas vezes, um toque de poesia criam um universo mágico de nonsense no qual a criançada mergulha sem medo, especialista que é em inventar e criar sem limites e sem restrições.
Dinorá perdeu o gato trabalha com sílabas em geral.
Nelas, palavras, sílabas e letras são personagens, na medida em que “constroem” ações e seres (animados e inanimados) e conduzem o eixo narrativo. Resultado de uma grande paixão pelas palavras, a intenção foi, justamente, louvá-las e “dar voz” a elas de um jeito livre, no ritmo e no estilo da imaginação desenfreada das crianças. Mostrar que palavras são vivas, se formam, se transformam e podem gerar e criar vidas (aí incluídas as histórias). A ideia também era trazer, nas ilustrações, uma “pegada” de desenho animado no estilo meio psicodélico característico da contracultura dos anos 1960-70, que transcendeu fronteiras e se tornou cult e superpop. O resultado é uma notável simbiose entre texto e ilustração. Tudo muito “concreto”, tanto uma conversa entre humanos e animais como entre um humano e/ou um animal e uma sílaba ou um sufixo, por exemplo.
Em função disso, nessas histórias tudo pode acontecer, e geralmente acontece. Humor, maluquices, soluções inesperadas, reviravoltas, sustos e surpresas e, muitas vezes, um toque de poesia criam um universo mágico de nonsense no qual a criançada mergulha sem medo, especialista que é em inventar e criar sem limites e sem restrições.
Dinorá perdeu o gato trabalha com sílabas em geral.
Junqueira, Sônia
Sonia Junqueira - Nasci em 1945, em Três Corações, no sul de Minas, e passei toda a infância lá, em casa com quintal, subindo em árvores, correndo atrás de galinhas, brincando na rua e aprontando, “fazendo arte”, como diziam. Eu era muito arteira e um tanto destrambelhada, por isso estava sempre inventando novos jeitos de “aprontar”.Inventar é uma das coisas que mais gosto de fazer, além de ler, de ficar à toa imaginando coisas, de comer coisas gostosas, andar descalça na chuva, brincar com gatos e com a Manuela, Davi e Helena, meus sobrinhos-netos, estar com meus amigos… E gosto muito de trabalhar, também, pois trabalho com livros, e isso é muito bom. Pensando bem, qualquer coisa com livros é uma arte das boas, uma aprontação muito ótima! |
Scatamacchia, Claudia
É paulistana e neta de imigrantes italianos que vieram para o Brasil no começo do século. Os olhos da gente deslizam pelos traços delicados e fortes do desenho de Cláudia Scatamacchia. E descobrem detalhes: pedras podem não ser só isso, elas formam um desenho que é beleza pura. É formada em Comunicação Visual e diz: “Gosto de desenhar, de reinventar a linha, de revigorar o traço, de perseguir as sombras, de buscar as luzes, de saborear as cores”. |
| ISBN | 9786560650121 |
| Autores | Junqueira, Sonia (Autor) ; Scatamacchia, Cláudia (Ilustrador) |
| Editora | Yellowfante |
| Coleção/Serie | No Caminho Do Perde-Acha |
| Idioma | Português |
| Faixa etária | Jardim Infância à Infantil (06-10) |
| Edição | 2 |
| Ano de edição | 2024 |
| Páginas | 36 |
| Acabamento | Brochura |
| Dimensões | 27,00 X 19,00 |
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