Moby Dick é mais do que um livro, é uma jornada literária épica que transcende gêneros e gerações.
Essa obra-prima de Herman Melville, originalmente publicada em 1851, é um tesouro escondido que foi redescoberto e valorizado por influentes escritores do século XX.
Narrado por Ishmael, um membro da tripulação do baleeiro comandado pelo enigmático capitão Ahab, o livro nos leva a uma viagem inesquecível em busca da lendária baleia branca, Moby Dick.
Ahab deseja vingança, pois a baleia lhe roubou uma perna em um encontro anterior. O que torna esta obra tão excepcional é a habilidade de Melville em entrelaçar diálogos dignos de Shakespeare, detalhes científicos precisos e profundas reflexões filosóficas sobre os dilemas do bem e do mal.
Moby Dick é uma obra-prima para ser lida, relida e apreciada por todos que buscam uma experiência literária enriquecedora e impactante.
Se você procura um mergulho profundo na complexidade humana e nas vastidões do oceano, este livro é a sua jornada perfeita.
HERMAN MELVILLE, nascido em Nova York em 1819 e falecido na mesma cidade em 1891, foi um escritor norte-americano que, apesar de incompreendido em sua época, é hoje considerado um dos maiores escritores de língua inglesa. De família humilde, Melville teve uma vida de aventuras, trabalhando em diversos empregos, incluindo marujo em um navio mercante e baleeiro. Suas experiências de viagem, especialmente no Pacífico, serviram de inspiração para seus livros, como "Typee" e "Omoo". Embora seu romance mais ambicioso, "Moby Dick", não tenha recebido grande destaque em sua época, ele é agora considerado uma obra-prima da literatura. Após anos de esquecimento, a obra de Melville começou a ser redescoberta e valorizada a partir de 1920. |
Marco Lucchesi é professor titular de Literatura Comparada na ufrj, poeta, ensaísta, romancista e tradutor. Toda sua produção poética figura em Poemas reunidos (Rio de Janeiro: Record, 2001). Publicou dois romances: O bibliotecário do imperador (São Paulo: Globo, 2013) e O dom do crime (Rio de Janeiro: Record, 2010). Entre vários livros de crítica, escreveu Ficções de um gabinete ocidental (Rio de Janeiro: Record, 2009) e Nove cartas sobre a Divina Comédia (Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional; Casa da Palavra, 2013). Traduziu, entre outras obras, A trégua, de Primo Levi (São Paulo: Companhia das Letras, 1997) e A Ciência Nova, de Giambattista Vico (Rio de Janeiro: Record, 1999). Atualmente preside a Academia Brasileira de Letras. |
ISBN | 9786556401270 |
Autores | Melville, Herman (Autor) ; Xavier, Berenice (Tradutor) ; Lucchesi, Marco (Prefácio) |
Editora | Nova Fronteira |
Coleção/Serie | Clássicos De Ouro |
Idioma | Português |
Edição | 22 |
Ano de edição | 2020 |
Páginas | 640 |
Acabamento | Brochura |
Dimensões | 23,00 X 15,50 |
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