Mutações - O Novo Espírito Utópico..-

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O nono livro da série Mutações, O novo espírito utópico, remete o leitor, de imediato, às perspectivas criadas pelas revoluções tecnocientíficas e biotecnológicas, e à criação de um novo homem que passaria a habitar o admirável mundo novo. Entretanto, essa segunda perspectiva implícita no livro é a de que no mundo contemporâneo, absolutamente dominado pela racionalidade técnica, a atividade de pensar também se converte em utopia quando se sabe que o espírito – ou a inteligência – tende a se tornar coisa supérflua. A utopia, como propõem os ensaios do livro, consiste na energia empregada pelo espírito sobre si mesmo, que se expressa em cada ação pensada.
Sobre os autores(as)

Wisnik, Guilherme

Guilherme Wisnik é crítico, curador e professor associado na
FAU-USP. Foi curador-geral da 10ª Bienal de Arquitetura de
São Paulo. É autor de Dentro do nevoeiro (Ubu, 2018).

Bucci, Eugênio

EUGÊNIO BUCCI, graduado em direito e jornalismo, é doutor em ciências da comunicação. Foi editor da revista Teoria e debate e diretor de redação das revistas Set, Superinteressante e Quatro Rodas. Diretor de redação da Editora Abril, foi colunista de O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, Jornal do Brasil e Veja. Presidiu a Radiobrás de 2003 a 2007. Publicou, entre outros livros e ensaios: Brasil em tempo de TV (Boitempo Editorial, 1996); Sobre ética na imprensa (Companhia das Letras, 2000) e Do B: crônicas cri´ticas para o Caderno B do Jornal do Brasil (Editora Record, 2003). Participou com um ensaio na coletânea A condição humana (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2009). Atualmente é professor do Instituto de Estudos Avançados na USP.

Safatle, Vladimir

Vladimir Safatle é professor livre-docente do Departamento de Filosofia da usp, foi professor visitante das Universidades de Paris vii, Paris
viii, Toulouse e Louvain, e é bolsista de produtividade do cnpq. É autor
de: Fetichismo: colonizar o outro (Civilização Brasileira, 2010); La Passion
du négatif: Lacan et la dialectique (Georg Olms, 2010); Cinismo e falência da
crítica (Boitempo, 2008); Lacan (Publifolha, 2007) e A paixão do negativo:
Lacan e a dialética (Editora Unesp, 2006). Desenvolve pesquisas nas áreas
de epistemologia da psicanálise, desdobramentos da tradição dialética
hegeliana na filosofia do século xx e filosofia da música. Pelas Edições Sesc
São Paulo, participou das coletâneas: A condição humana (em coedição
com a editora Agir, 2009); Mutações: a experiência do pensamento (2010);
Mutações: a invenção das crenças (2011); Mutações: elogio à preguiça (2012);
Mutações: o futuro não é mais o que era (2013); Mutações: o silêncio e a prosa do
mundo (2014); Mutações: fontes passionais da violência (2015); Mutações: o novo
espírito utópico (2016); e Mutações: dissonâncias do progresso (2019).

Kehl, Maria Rita

MARIA RITA KEHL é psicanalista, doutora em psicanálise pela PUC-SP e escritora. Desde 2006, atende também pacientes na Escola Nacional Florestan Fernandes, do MST. Autora de artigos na imprensa brasileira desde 1974. Seus últimos livros são: O tempo e o cão (Boitempo, 2009); Ressentimento (Casa do Psicólogo, 2004); Videologias (em parceria com Eugênio Bucci, Boitempo, 2004) e Sobre ética e psicanálise (Companhia das Letras, 2001). Escreveu ensaios em diversas coletâneas organizadas por Adauto Novaes, incluindo recentemente: Ensaios sobre o medo; Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; Vida, vício, virtude; A condição humana; Mutações: a invenção das crenças.

Novaes, Adauto

Adauto Novaes é jornalista e professor. Foi diretor do Centro de Estudos e Pesquisas da Fundação Nacional de Arte, Ministério da Cultura, por vinte anos. Em 2000, fundou a empresa de produção cultural Artepensamento e, desde então, organiza ciclos de conferências que resultam em livros. Pelas Edições Sesc São Paulo publicou: Ensaios sobre o medo (em coedição com a editora Senac São Paulo, 2007); Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo (em coedição com a editora Agir, 2008); Vida, vício, virtude (em coedição com a editora Senac São Paulo, 2009); A condição humana (em coedição com a editora Agir, 2009); Mutações: a experiência do pensamento (2010); Mutações: a invenção das crenças (2011); Mutações: elogio à preguiça (ganhador do Prêmio Jabuti, 2012), Mutações: o futuro não é mais o que era (2013); Mutações: o silêncio e a prosa do mundo (2014); Mutações: fontes passionais da violência (ganhador do Prêmio Jabuti, 2015) e Mutações: o novo espírito utópico (2016).

Coli, Jorge

JORGE COLI é professor titular em História da Arte e da Cultura da Unicamp. Formou-se em História da Arte e da Cultura, Arqueologia e História do Cinema na Universidade de Provença. Doutor em Estética pela Universidade de São Paulo – USP, foi professor na França, no Japão e nos Estados Unidos. Foi também colaborador regular do jornal francês Le Monde. É autor de Musica Final (Unicamp, 1998); A Paixão segundo a ópera (Perspectiva, 2003) e Ponto de fuga (Perspectiva, 2004), O corpo da liberdade (Cosac Naify, 2010). Traduziu para o francês Os sertões, de Euclides da Cunha e Memórias do cárcere, de Graciliano Ramos. Participou das seguintes publicações: O homem-máquina (Companhia das Letras, 2003); Ensaios sobre o medo (Edições Sesc SP/Editora Senac São Paulo, 2007); Mutações: a experiência do pensamento (Edições Sesc SP, 2010); Mutações: a invenção das crenças (Edições Sesc SP, 2011) e Mutações: elogio à preguiça (Edições Sesc SP, 2012).

Giacoia Junior, Oswaldo

OSWALDO GIACOIA JUNIOR é professor do Departamento de Filosofia da Unicamp. Doutor em filosofia com tese sobre a filosofia da cultura de Friedrich Nietzsche na Universidade Livre de Berlim. Publicou, entre outros livros: Os labirintos da alma (Unicamp, 1997), Nietzsche como psicólogo (Unisinos, 2004) e Sonhos e pesadelos da razão esclarecida (UPF Editora, 2005). Participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; A condição humana; Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção das crenças.

Coelho, Marcelo

MARCELO COELHO é mestre em sociologia pela Universidade de São Paulo (USP) e membro do Conselho Editorial da Folha de S.Paulo, jornal para o qual contribui regularmente. Escreveu os livros: Noturno (Iluminuras, 1992); Gosto se discute (Ática, 1994); A professora de desenho e outras histórias (Companhia das Letrinhas, 1995); Trivial variado: crônicas (Revan, 1997); Patópolis (Iluminuras, 2010). Participou de: A crise da razão (Companhia das Letras, 1996); O silêncio dos intelectuais (Companhia das Letras, 2006); Ensaios sobre o medo (Edições Sesc SP/Editora Senac São Paulo, 2007); O esquecimento da política (Agir, 2007), Vida, vício, virtude (Edições Sesc SP/Editora Senac São Paulo, 2009); Mutações: a invenção das crenças (Edições Sesc SP, 2011) e Mutações: o silêncio e a prosa do mundo (Edições Sesc SP, 2014).

Miranda, Danilo Santos De

Danilo Santos de Miranda é diretor do Sesc São Paulo.

Lessa, Renato

OSWALDO GIACOIA JUNIOR é professor do Departamento de Filosofia da Unicamp. Doutor em filosofia com tese sobre a filosofia da cultura de Friedrich Nietzsche na Universidade Livre de Berlim, publicou, entre outros livros: Os labirintos da alma (Unicamp, 1997); Nietzsche como psicólogo (Unisinos, 2004) e Sonhos e pesadelos da razão esclarecida (UPF Editora, 2005). Participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2008); A condição humana (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2009); Mutações: a experiência do pensamento (Edições Sesc SP, 2010); Mutações: a invenção das crenças (Edições Sesc SP, 2011) e Mutações: elogio à preguiça (Edições Sesc SP, 2012).
RENATO LESSA é professor titular de teoria e filosofia política do Departamento de Ciência Política da UFF, no qual é Coordenador Acadêmico do Laboratório de Estudos Hum(e)anos. É presidente do Instituto Ciência Hoje e Investigador Associado do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Lisboa e do Instituto de Filosofia da Linguagem, da Universidade Nova de Lisboa. Dentre os livros e ensaios sobre filosofia política que publicou, destacam-se: Veneno pirrônico: ensaios sobre o ceticismo (Francisco Alves, 1997); Agonia, aposta e ceticismo: ensaios de filosofia política (Editora da UFMG, 2003); Ceticismo, crenças e filosofia política (Gradiva, 2004); Pensar a Shoah (Relume Dumará, 2005); La fabricca delle credenze (Iride, 2008); Montaigne’s and Bayle’s Variations (Brill, 2009); “The Ways of Scepticism” (European Journal of Philosophy and Public Debate, 2009) e Da interpretação à ciência: por uma história filosófica do conhecimento político no Brasil (Lua Nova, 2011). Publicou ensaios em O esquecimento da política (Editora Agir, 2007); Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo (Edições Sesc SP/ Editora Agir, 2008); Vida, vício, virtude (Edições Sesc SP/Editora Senac São Paulo, 2009); A condição humana (Edições Sesc SP/Editora Agir, 2009); Mutações: a experiência do pensamento (Edições Sesc SP, 2010); Mutações: a invenção das crenças (Edições Sesc SP, 2011) e Mutações: elogio à preguiça (Edições Sesc SP, 2012).

Silva, Franklin Leopoldo E

Franklin Leopoldo e Silva é professor aposentado do Departamento
de Filosofia da Universidade de São Paulo – usp e professor visitante no
Departamento de Filosofia da ufscar. Autor de diversos livros, publicou,
pelas Edições Sesc São Paulo, ensaios nos livros: Mutações: ensaios sobre as
novas configurações do mundo (em coedição com a editora Agir, 2008); Vida,
vício, virtude (em coedição com a editora Senac São Paulo, 2009); A condição humana (em coedição com a editora Agir, 2009); Mutações: a experiência
do pensamento (2010); Mutações: a invenção das crenças (2011); Mutações: elogio
à preguiça (2012); Mutações: o futuro não é mais o que era (2013); Mutações:
o silêncio e a prosa do mundo (2014); Mutações: fontes passionais da violência
(2015); Mutações: o novo espírito utópico (2016); e Mutações: dissonâncias do
progresso (2019).

Dupuy, Jean-Pierre

Jean-Pierre Dupuy é professor na École Polytechnique, em Paris e na
Universidade de Stanford, na Califónia, da qual é também pesquisador e
membro do Programa de Ciência-Tecnologia-Sociedade e do Fórum de
Sistemas Simbólicos. Pelas Edições Sesc São Paulo participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo, A condição
humana (coedições com a editora Agir); Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção das crenças; Mutações: elogio à preguiça; Mutações:
o futuro não é mais o que era; Mutações: o silêncio e a prosa do mundo, Mutações:
fontes passionais da violência e Mutações: o novo espírito utópico.

Jasmin, Marcelo

MARCELO JASMIN é historiador, mestre e doutor em ciência política. É professor no Departamento de História da PUC-Rio, onde leciona disciplinas de Teoria da História, e no Programa de Pós-Graduação em Ciência Política do IESP-UERJ, onde ensina Teoria Política e História do Pensamento Político. Publicou os livros Alexis de Tocqueville: a historiografia como ciência da política (Access, 1997/Ed. da UFMG, 2005); Racionalidade e história na teoria política (Ed. da UFMG, 1998); História dos conceitos: debates e perspectivas, com João Feres Júnior (PUC-Rio/Loyola/Iuperj, 2006); e Modernas tradições: percursos da cultura ocidental (Séculos XV-XVII), com Berenice Cavalcante, João Masao Kamita e Silvia Patuzzi (ACCESS/FAPERJ, 2002), além de ensaios sobre as relações entre história e teoria política em periódicos e livros, como Ensaios sobre o medo e O esquecimento da política. É pesquisador do CNPq.

Gros, Frederic

Frédéric Gros é professor da Universidade Paris – Est Créteil (upec) e editor
dos últimos cursos de Michel Foucault no Collège de France. É autor de
livros sobre a história da psiquiatria e filosofia penal. Pelas Edições Sesc São
Paulo participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações
do mundo (em coedição com a editora Agir); Mutações: a experiência do pensa-
mento; Mutações: a invenção das crenças; Mutações: elogio à preguiça; Mutações:
o futuro não é mais o que era; Mutações: o silêncio e a prosa do mundo; Mutações:
fontes passionais da violência e Mutações: o novo espírito utópico.

Lapoujade, David

David Lapoujade é coordenador de conferências na Universidade Paris i
(Panthéon-Sorbonne). É editor póstumo de Gilles Deleuze com os livros:
L’Ile déserte (Éditions de Minuit, 2001) e Deux Régimes de fous (Éditions de
Minuit, 2003). Escreveu livros sobre o pragmatismo: William James,
empirisme et pragmatisme (puf, 1997/2007), Fictions du pragmatisme, William
e Henry James (Éditions de Minuit, 2008) e Bergson, puissances du temps
(Éditions de Minuit, 2010). Pelas Edições Sesc São Paulo participou com
um ensaio nas obras: Mutações: o futuro não é mais o que era; Mutações: o
silêncio e a prosa do mundo, Mutações: fontes passionais da violência e
Mutações: o novo espírito utópico.

Abensour, Miguel

Miguel Abensour é filósofo especializando em filosofia política. Foi pre-
sidente do Collège International de Philosophie, em Paris, e professor
emérito de filosofia política na Universidade Paris 7. Foi responsável por
introduzir o pensamento da Escola de Frankfurt na França. Publicou di-
versos ensaios e livros, dos quais destacamos: La Démocratie contre l’état.
Marx et le moment machiavélien (puf, 1997); De la capacite (Slatkine, 1982);
L’Utopie, de Thomas More à Walter Benjamin (Sens & Tonka, 2000); Le procès
du maître rêveur e L’homme est un animal utopique (Sens & Tonka, 2013).

Besnier, Jean-Michel

Jean-Michel Besnier é professor de filosofia na Sorbonne e no Institut
d’Études Politiques (iep), SciencePo, ambos em Paris. Escreve regular-
mente para as revistas francesas Hermès e Sciences et Avenir. Entre suas
obras destacamos: Histoire de la philosophie moderne et contemporaine (Gras-
set, 1993; Le Livre de Poche, 1998); Demain les posthumains (Fayard, 2010;
Pluriel, 2012) e L’Homme simplifié – le syndrome da la touche-étoile (Fayard,
2012).

Dibie, Pascal

PASCAL DIBIE é professor de Antropologia na Universidade de Paris-Diderot, codiretor do Pôle des Sciences de la Ville, membro do laboratório URMIS. É diretor da coleção Traversées, da Éditions Métailié. Publicou, entre outros, os livros: Ethnologie de la chambre à coucher (edição brasileira: O quarto de dormir, Editora Globo, 1988); La tribu sacrée (Métaillé, 2004); Ethnologie des prêtres (Métaillé, 2004); La passion du regard; e Essai contre les sciences froides (Métaillé, 1998). Um de seus últimos ensaios foi publicado no Brasil em A condição humana (Edições SESC SP/Agir 2009).

Duarte, Pedro

PEDRO DUARTE é professor adjunto de filosofia da UniRio. Mestre e doutor em filosofia pela PUC-Rio. Professor colaborador do mestrado em Estética e Filosofia da Arte da UFF e da especialização em Arte e Filosofia da PUC-Rio. Autor do livro Estio do tempo: Romantismo e estética moderna (Zahar, 2011), prepara A palavra modernista, a ser publicado, em 2014, na coleção Modernismo+90 (Casa da Palavra). Ênfase de pesquisa em estética, filosofia contemporânea, cultura brasileira e história da filosofia, com diversos artigos publicados em periódicos acadêmicos e na grande mídia. É membro do grupo de trabalho em estética na Anpof.

Malabou, Catherine

Catherine Malabou é professora de filosofia na França, nos Estados
Unidos e na Inglaterra. Sob a orientação de Jacques Derrida e Jean-Luc
Marion, defendeu sua tese de doutorado pela École des Hautes Études en
Sciences Sociales. Tem diversos livros publicados, entre eles: L’Avenir de
Hegel. Plasticité, temporalité, dialectique (Vrin, 1996), La contre-allée. Voyager
avec Jacques Derrida (em coautoria com Jacques Derrida, La Quinzaine
Litteraire, 1999); e Avant demain. Epigenèse et rationalité (puf, 2014).

Matos, Olgária

OLGÁRIA MATOS é doutora pela École des Hautes Études e pelo Departamento de Filosofia da FFLCH-USP, e professora titular dos departamentos de filosofia da USP e da Unifesp. Escreveu: Rousseau: uma arqueologia da desigualdade (Mg Editores Associados, 1978); Os arcanos do inteiramente outro – a Escola de Frankfurt, a melancolia, a revolução (Brasiliense, 1989); A Escola de Frankfurt – sombras e luzes do Iluminismo (Moderna, 1993) e Discretas esperanças: reflexões filosóficas sobre o mundo contemporâneo (Nova Alexandria, 2006). Colaborou na edição brasileira de Passagens de Walter Benjamin e prefaciou Aufklârung na Metrópole – Paris e a Via Láctea. Participou das coletâneas: Mutações: ensaios sobre as novas configurações do mundo; Mutações: a experiência do pensamento; Mutações: a invenção das crenças.

Salles, João Carlos

JOÃO CARLOS SALLES, doutor em filosofia pela Unicamp, é professor do Departamento de Filosofia da UFBA. Publicou, entre outros, os livros A gramática das cores em Wittgenstein (CLE-Unicamp, 2002); O retrato do vermelho e outros ensaios (Quarteto, 2006); e Secos & molhados (Quarteto, 2009). Recentemente, teve publicada pela Editora da Unicamp sua tradução das Anotações sobre as cores de Wittgenstein, em edição bilíngue do texto restabelecido. Foi presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) de outubro de 2002 a dezembro de 2006. No momento, com bolsa do CNPq, desenvolve a pesquisa “A Gramática da Experiência: O anímico na filosofia da psicologia de Wittgenstein”, sendo o atual diretor da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da UFBA.

Wolff, Francis

Francis Wolff é professor de filosofia na École Normale Supérieure, em
Paris. Foi professor na Universidade de Paris-Nanterre e na Universidade
de São Paulo (usp). É autor de artigos e livros dedicados à filosofia antiga,
à filosofia da linguagem e à metafísica contemporânea, entre os quais se
destacam: Socrate (edição portuguesa: Sócrates, Teorema); Aristote et la
politique (edição brasileira: Aristóteles e a política, Discurso Editorial, 1999);
Dire le monde (edição brasileira: Dizer o mundo, Discurso Editorial, 1999);
L’être, l’homme, le disciple (puf); Notre humanité, d’Aristote aux neurosciences
(Fayard). Publicou ensaios em A crise da razão (Companhia das Letras,
1996); O avesso da liberdade (Companhia das Letras, 2002); Muito além do
espetáculo (Editora Senac São Paulo, 2004); Poetas que pensaram o mundo
(Companhia das Letras, 2005); O silêncio dos intelectuais (Companhia
das Letras, 2006); O esquecimento da política (Editora Agir, 2007). Pelas
Edições Sesc São Paulo contribuiu para as coletâneas: Ensaios sobre o
medo (em coedição com a editora Senac São Paulo); A condição humana
(em coedição com a editora Agir); Vida vício virtude (em coedição com a
editora Senac São Paulo); Mutações: a experiência do pensamento; Mutações:
elogio à preguiça; Mutações: o futuro não é mais o que era, Mutações: o silêncio
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