“Espaço: a fronteira final.” A vida extraterrestre intriga; provoca um misto de fascínio e temor como só o desconhecido é capaz de provocar. Sabe-se que é de outros orbes mais adiantados que vieram os espíritos que promoveram os saltos de progresso que a humanidade da Terra experimentou. As grandes civilizações do passado detinham saberes que ainda hoje desafiam arqueólogos e pesquisadores; foram capazes de avanços repentinos que até hoje impressionam. Afinal, como se explicaria tal contribuição?Não obstante, também é do espaço que partem ameaças concretas. Eis que um renegado de um planeta estéril aborda líderes da política internacional à época da Segunda Guerra Mundial e conduz negociações sagazes até os anos 1950. Logo muda de estratégia, mas sem abandonar o tabuleiro. Ao contrário, recolhe-se no Himalaia para, à distância ou disfarçado entre humanos, manipular quantos atendam a seus objetivos escusos. Conseguirá o krill abrir as portas da Terra para seus compatriotas ávidos por viver num meio ambiente jovem e não deteriorado?Em meio a lances tão determinantes, surge a liderança de Jesus, o avatar planetário. Observamos sua ação direta e a participação de seus emissários mais próximos: Miguel, o príncipe dos exércitos celestes; Maria de Nazaré, a extraterrestre; Elias, abduzido diante de seu discípulo Eliseu; João, o evangelista arrebatado no Dia do Senhor, entre tantos profetas, anjos ou espíritos esclarecidos. Eles atendem o chamado da grande consciência cósmica para construir não só um novo planeta, mas uma só civilização: a humanidade.“Espaço: a fronteira final.” A vida extraterrestre intriga; provoca um misto de fascínio e temor como só o desconhecido é capaz de provocar. Sabe-se que é de outros orbes mais adiantados que vieram os espíritos que promoveram os saltos de progresso que a humanidade da Terra experimentou. As grandes civilizações do passado detinham saberes que ainda hoje desafiam arqueólogos e pesquisadores; foram capazes de avanços repentinos que até hoje impressionam. Afinal, como se explicaria tal contribuição?Não obstante, também é do espaço que partem ameaças concretas. Eis que um renegado de um planeta estéril aborda líderes da política internacional à época da Segunda Guerra Mundial e conduz negociações sagazes até os anos 1950. Logo muda de estratégia, mas sem abandonar o tabuleiro. Ao contrário, recolhe-se no Himalaia para, à distância ou disfarçado entre humanos, manipular quantos atendam a seus objetivos escusos. Conseguirá o krill abrir as portas da Terra para seus compatriotas ávidos por viver num meio ambiente jovem e não deteriorado?Em meio a lances tão determinantes, surge a liderança de Jesus, o avatar planetário. Observamos sua ação direta e a participação de seus emissários mais próximos: Miguel, o príncipe dos exércitos celestes; Maria de Nazaré, a extraterrestre; Elias, abduzido diante de seu discípulo Eliseu; João, o evangelista arrebatado no Dia do Senhor, entre tantos profetas, anjos ou espíritos esclarecidos. Eles atendem o chamado da grande consciência cósmica para construir não só um novo planeta, mas uma só civilização: a humanidade.
Sobre o autor(a)
Pinheiro, Robson
Robson Pinheiro, autor de 47 livros, começou a estabelecer contatocom os espíritos ainda na infância, no interior de Minas Gerais. Aos17 anos, fiel dedicado da igreja evangélica, sonhava em pregar apalavra de Deus. Na tarde em que prestava exame perante umcolegiado de pastores, para sua admissão na carreira ministerial, osespíritos lhe aparecem. “Pastor, o demônio está aqui!”, brada omédium. Tomado pelo transe, após opor alguma resistência, dá aprimeira comunicação mediúnica, ali mesmo, dentro da igreja.Proscrito, recebe dos espíritos a proposta de exercer a mediunidadesegundo os princípios de Allan Kardec. Desde 1979 dedicado à causaespírita, fundou e dirige a Universidade do Espírito de Minas Geraisdesde 1992 — hoje com três instituições beneficentes —, além doColegiado de Guardiões da Humanidade, iniciado em 2011.Profissionalmente, também atua como terapeuta. Em 2008, tornou-se Cidadão Honorário de Belo Horizonte. |