Programados Para Amar A Jornada De Uma Neurocientista Pelo Amor, Pelo Luto E Pela Essência Das Conexões Humanas

Aos trinta e sete anos, Stephanie era solteira e feliz. Estava satisfeita com suas pesquisas sobre a neurociência do amor romântico, compreendendo como encontrar e passar a vida com um parceiro literalmente transforma o cérebro humano. Isso, é claro, até ela conhecer o mais famoso especialista em neurociência da solidão, John Cacioppo. Um romance surpreendente levou os dois ao altar e a um escritório compartilhado na Universidade de Chicago. Depois de sete anos inseparáveis em casa e no trabalho, Stephanie perdeu seu amado marido para uma intensa batalha contra o câncer.

Em
Programados para amar, Stephanie conta não só uma história sobre ciência, mas também sobre amor. Baseada nas descobertas mais recentes no campo da química cerebral e da ciência comportamental, ela traz revelações surpreendentes sobre as formas e os motivos pelos quais nos apaixonamos, o que faz um amor durar e como lidamos com a perda de pessoas amadas. Ao mesmo tempo, Stephanie conta a emocionante história do amor da sua vida, do encantamento ao laço inquebrável, até o luto e a superação. Sua experiência de vida e seu trabalho enriquecem este relato, criando um livro que é uma mistura única de ciência e poesia, uma leitura essencial para qualquer pessoa em busca de conexões profundas.

"Uma homenagem tocante ao amor romântico, à paixão científica e às infinitas possibilidades da conexão humana." —
KIRKUS REVIEWS

"Cacioppo mistura ciência e memórias na sua estreia literária, uma brilhante ode à habilidade do amor de tornar a vida melhor. Fascinante e emocionante." —
PUBLISHERS WEEKLY

"Esta reflexão sobre o amor é profunda em todos os aspectos: na sua riqueza científica, nos insights sobre a natureza humana e nas histórias pessoais da autora." —
STEVEN PINKER, autor de
Racionalidade: O que é, por que parece estar em falta, por que é importante

Stephanie Cacioppo é uma das principais autoridades mundiais no campo da neurociência das conexões e emoções humanas. Suas pesquisas sobre a neurobiologia do amor romântico e da solidão foram publicadas nas principais revistas acadêmicas e divulgadas nos mais importantes veículos de comunicação, como The New York Times, CNN e National Geographic, entre outros.