Satori Em Paris..-

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"“Os dez dias que abalaram Kerouac.”The TimesEm busca de seus antepassados franceses, Jack Kerouac parte para uma viagem à Europa, dando origem a esta alucinatória odisseia autobiográfica. Um de seus últimos livros, Satori em Paris é também um insight sobre as descobertas do autor a respeito do misticismo oriental. Satori, palavra japonesa para “iluminação súbita”, é o sentimento que acompanha o escritor pelas ruas de Paris e da Bretanha à medida que tenta se reconhecer em meio aos nativos com quem vai se envolvendo ao longo desta inebriante jornada. Satori em Paris, inusual diário de viagem, é Kerouac sendo Kerouac – protagonista e narrador de sua própria história.Os Editores" 1. Obra pouco conhecida do autor de On the Road. Relata de forma autobiográfica os dez dias que Kerouac passou em Paris e no norte da França em 1965, quatro anos antes de sua morte.2. Além de ir em busca das próprias raízes (o autor era de uma família franco-canadense), Kerouac também conta suas descobertas e reflexões místico-espirituais, em um momento em que algumas coisas começam a fazer sentido para ele. Satori é um termo do zen-budismo que significa “iluminação”.3. Contém algumas das mais belas descrições do autor.4. Uma obra que pode ser lida também pela ótica da grande tragédia das drogas e do alcoolismo.5. 2022 é o ano do centenário de nascimento de Jack Kerouac, um dos nomes mais emblemáticos da literatura norte-americana e a voz principal da geração beat.6. Esta é a primeira edição do livro no Brasil em formato convencional (anteriormente fora publicado em livro de bolso). Segue o projeto gráfica das reedições das obras de Kerouac, e pode ser exposta com On the Road, Os vagabundos iluminados e Despertar: Uma vida de buda.
Sobre o autor(a)

Kerouac, Jack

Jack Kerouac nasceu em Lowell, Massachusetts, em 12 de março de 1922; era o mais novo de três filhos de uma família de origem franco-canadense. Começou a aprender inglês apenas aos seis anos de idade, estudou em escolas católicas e públicas locais e, como jogava futebol americano muito bem, ganhou uma bolsa para a Universidade de Columbia, em Nova York. Nesta cidade conheceu Neal Cassady, Allen Ginsberg e William S. Burroughs. Largou a faculdade no segundo ano, depois de brigar com o técnico de futebol, foi morar com uma ex-namorada, Edie Parker, e juntou-se à Marinha Mercante em 1942 – dando início às jornadas infindáveis que se estenderiam por boa parte de sua vida.

Em 1943 alistou-se na Marinha, de onde foi dispensado por razões psiquiátricas. Entre uma e outra viagem, voltava para Nova York e escrevia o seu primeiro romance, The Town and the City (Cidade pequena, cidade grande), publicado em 1950, sob o nome de John Kerouac. Este primeiro trabalho era fortemente influenciado pelo estilo do escritor norte-americano Thomas Wolfe e foi bem recebido.

Em abril de 1951, entorpecido por benzedrina e café, inspirado pelo jazz, escreveu em três semanas a primeira versão do que viria a ser On the Road. Kerouac escrevia em prosa espontânea, como ele chamava: uma técnica parecida com a do fluxo de consciência. O manuscrito foi rejeitado por diversos editores. Em 1954, começou a interessar-se por budismo e, em 1957, On the Road foi finalmente publicado, após inúmeras alterações exigidas pelos editores. O livro, de inspiração autobiográfica, descreve as viagens através dos Estados Unidos e México de Sal Paradise e Dean Moriarty. On the Road exemplificou para o mundo aquilo que ficou conhecido como a ""geração beat"" e fez com que Kerouac se transformasse em um dos mais controversos e famosos escritores de seu tempo – embora em vida tenha tido mais sucesso de público do que de crítica e embora rejeitasse o título de “pai dos beats”.

Seguiu-se a publicação de The Dharma Bums (Os vagabundos iluminados) – um romance com franca inspiração budista –, The Subterraneans (Os subterrâneos) em 1958, Maggie Cassidy, em 1959, e Tristessa, em 1960. A partir daí, Kerouac tendeu à direita, politicamente: criticava os hippies e apoiou a guerra do Vietnã. Publicou ainda Big sur e Doctor Sax, em 1962, Visions of Gerard, em 1963, e Vanity of Duluoz,em 1968, entre outros. Visions of Cody, considerado por muitos o melhor e mais radical livro do autor, só foi publicado integralmente em 1972. Ele morreu em St. Petersburg, Flórida, em 1969, aos 47 anos, de cirrose hepática. Morava, então, com sua mãe e sua mulher, Stela. Escreveu ao todo vinte livros de prosa, e 18 de ensaios, cartas e poesia.
ISBN 9786556662527
Autores Kerouac, Jack (Autor) ; Brito, Lúcia (Tradutor)
Editora L&pm
Idioma Português
Edição 1
Ano de edição 2022
Páginas 112
Acabamento Brochura
Dimensões 21,00 X 14,00
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